No fundo do poço do eu posso pensante
No rastro do resto, no todo de um tudo
Até quando caminha sua sede que cede
Ao desejo agreste do beijo no brejo
De deleite ao leite abundante chamava
O devasso desejo e o começo do nojo
Pois que sempre voltava voluntário momento
Moribundo infante de voraz ventania
Quando a tarde tardia posto finado meio dia
Deixava e ardia e deitava e chovia
E no assovio sombrio do sopro desgosto
Afundava e arfava safada melodia.
CLAP CLAP CLAP!!!!
ResponderExcluirWOW!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluiradorei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
WOW!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAMEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amigo!!! obrigada!!!
ExcluirAmigo!!! obrigada!!!
ExcluirMiga, a cada dia você voa mais e mais! Muito sonoro o poema, li em voz alta e fluiu na métrica. \o/
ResponderExcluirQue bom ler isso, amiga!!! Isso é sempre ó importante no que escrevo! O ritmo, a métrica, a cadência e a melodia!!! Que bom saber disso!!!
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