Xiita é a maacaca do Taarzan?!!!
Daniela
sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
"Maquiando os Já para parecerem Ainda?"
Eu, uma concha fechada
Com olhos que tudo dizem
E alma que tudo guarda
Um porta retratos sem fotos
Com mão que a tudo agarra
E espírito que no fim se cala.
domingo, 18 de abril de 2010
Eu nasci assim, eu cresci assim, Vou ser sempre assim, Daniela!!!
Necessário, somente o necessário
O extraordinário é demais...
Eu disse:
Necessário, somente o necessário
Por isso é que essa vida
Eu vivo em paz!!!!
sábado, 10 de abril de 2010
O mais Belo dos Belos!
O Senhor eh meu pastor e nada me faltara!
deitar-me faz em verdes pastos,
guia-me mansamente por aguas tranquilas
refrigera minha alma,
guia-me pelas veredas da justica,
por amor de seu nome!
ainda que eu ande pelo vale de sombras da morte
nao temerei mal algum
porque tu estas comigo
a tua vara e teu cajado me consolam!
prepara uma mesa perante mim
na presenca dos meus inimigos,
unge minha cabeca com oleo,
meu calice transborda!
certamente que a bondade e a misericordia
me seguiram por todos os dias da minha vida,
e habitarei a casa do Senhor por longoos dias!
salmo 23
domingo, 4 de abril de 2010
Mais tarde, no brejo...
Só uma coisa me entristece...
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que não causei
Nada do que posso me alucina...
Tanto quanto o que não fiz
Nada do que quero me suprime...
Do que por não saber
Ainda não quis
Só uma palavra me devora...
Aquela que meu coração não diz
Só o que me cega
O que me faz infeliz
É o brilho do olhar
Que não sofri!
S.C.
sábado, 3 de abril de 2010
E ele sabiamente assim disse...
O sofrimento é também o inassumível (...)
Ao sofrimento refere-se todo mal.
Ele é o impasse da vida e do ser (...)
O mal da dor, o próprio dano, é o esfacelamento, é como que a articulação mais profunda do absurdo.
LÉVINAS, Emmanuel. “O sofrimento inútil”; in: Entre Nós: ensaios sobre a alteridade. Vozes, Petrópolis, 1997.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Para Pandora e Marius (ou: o hino dos vampiros)
E do amor gritou-se o escândalo
Do medo criou-se o trágico
No rosto pintou-se o pálido
E não rolou uma lágrima, nenhuma lástima
Pra socorrer
E na gente deu o hábito
De caminhar pelas trevas
De murmurar entre as pregas
De tirar leite das pedras
De ver o tempo correr
Mas sob o sono dos séculos
Amanheceu o espetáculo
Como uma chuva de pétalas
Como se o céu vendo as penas morresse de pena
E chovesse o perdão
E a prudência dos sábios
Nem ousou conter nos lábios
O sorriso e a paixão
Pois transbordando de flores
A calma dos lábios zangou-se
A rosa dos ventos danou-se
O leito dos rios fartou-se
E inundou de água doce
A amargura do mar
Numa enchente amazônica
Numa explosão atômica
E a multidão vendo atônita
Ainda que tarde o seu despertar!!!
C.B.
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